APLB PTN realizou atividades da greve dos profissionais da educação na última sexta-feira, inclusive com participação na sessão da Câmara Municipal e reunião com a gestão.

 Uma sexta-feira (25/03) com muitas atividades, foi assim para os profissionais da educação da APLB PTN, que estão em greve desde a última segunda-feira, na luta por reajuste salarial.

Às 9h da manhã, tivemos presença massiva da categoria na sessão ordinária na Câmara Municipal, com direito a fala do representante da APLB PTN na Tribuna Livre explicando para os vereadores (as) o motivo da greve e a pauta de reivindicação dos profissionais da educação. Nesta sessão todos os que compõe aquela Casa demonstraram apoio ao movimento e cobraram do executivo agilidade na resolução para haja o mais breve possível o retorno as aulas.

Às 10h da manhã aconteceu a reunião entre os representantes da gestão, Prefeito Antonio dos Santos Mendes, Secretária Municipal de Administração Renata Rosa da Silva, Procuradora Dra. Eulacarine Vasconcelos, Controladora Interna Municipal Jeane Oliveira e o advogado da Prefeitura Dr. Erivelton e os representes da APLB Sindicato Delegacia Costa do Dendê, Luciene Chaves e Salete Lucena e Núcleo de PTN, Edilene de Jesus, Ivanide Macedo, Ednelson Vilas Boas, Jurema Oliveira, Helenice Santana e Eliade Alves. Num clima amistoso a gestão apresentou uma nova proposta de reajuste salarial, que foi considerada muito abaixo do que a classe queria e também do que estabelece o Plano de Carreira e Remuneração (PCR), portanto os representes da classe pediram que a gestão fizesse uma simulação e folha de pagamento, para perceber o impacto financeiro seguindo o PCR, a gestão aceitou a proposta e se comprometeu a fazer a simulação e marcar o quanto antes uma reunião com a APLB para a presentar a nova proposta. Não ficando definido, dia e horário da nova reunião.

Depois do meio dia, a APLB realizou uma assembleia no plenário da Câmara Municipal para informar a categoria do andamento das negociações com a gestão municipal, após passar tudo quanto foi conversado no gabinete do prefeito, a assembleia votou em recusar a segunda proposta, que consistia em: 33,24% para os 43 professores com Nível I que estão abaixo do Piso Nacional Salarial, 14% para o Nível II e 10,06 para o Nível III.