Nesta tarde (20/07), uma comissão da APLB PTN se reuniu com a SME, para apresentar uma proposta para a reposição dos dias letivos não trabalhados por causa da greve em defesa dos 33,24% e do reajuste salarial dos não docentes

Uma Comissão da APLB PTN realizou na tarde de hoje (20/07), uma reunião com o Secretário Municipal de Educação Antonio Osvaldo Santos de Almeida , a Diretora Pedagógica Irene da Encarnação Andrade, o Diretor Geral de Educação Leandro Andrade de Almeida, a Coordenadora de Núcleo da APLB PTN Edilene de Jesus, representantes dos professores Helenice Santana Santos, Jucélia Bispo, Ana América de Sousa Santos, Roselita Barreto de Oliveira, Rozena Rosa de Oliveira Paixão, Célis Santos Lima Andrade e representando os servidores de apoio Ivanildes Venceslau dos Santos para apresentar alternativas a proposta feita pela educação municipal para pagamento do dias de paralisação da greve da educação. 

Foi entregue na presente reunião ao secretário de educação um ofício da APLB PTN contendo pontos elencados pela categoria na reunião remota realizada na última sexta-feira (15/07), no período da noite, na forma que se segue:

•  Estender para o fim do ano, só as aulas dos feriados, mantendo a programação de dezembro;

• Realizar uma atividade programada por semana, com sistematização nas aulas presenciais da semana, para pagar os 15 dias;

• Aulas remotas no turno oposto, no dia de folga, de noite ou na coordenação, com devolutiva nas aulas presenciais;

•   Manter a aula apenas no feriado de 11/08 (Dia do Estudante) com gincanas e ludicidade.

Durante o debate dos pontos e da proposta da secretaria de educação, o secretário de educação Antonio Osvaldo disse que: a SME não não impôs, que foram enviadas duas sugestões para o CME, que os diretores tiveram acesso com antecedência das duas sugestões, que sua gestão baniu os feirados letivos, salientou que reunião remota da APLB não teve participação da maioria, considerou a primeira sugestão da APLB como interessante, a segunda necessitaria de aprovação do CME, a terceira não seria possível por não haver decreto autorizando a realização das aulas remotas. O secretário foi questionado se haveria público nas aulas nos feriados, haja vista, o transporte escolar não rodar nestes dias,  a quantidade de alunos nos sábados e feriados é pequena, então porque não adotar a atividade programada, que contemplaria um percentual muito maior. O secretário disse que haverá uma frequencia para descontar dos motorista que não fizerem o transporte escolar nos sábados e que as aulas nestes dias não representa problemas em todas as escolas, que fará uma nova proposta para ser apresentada ao CME que não trouxesse prejuízos para o aluno ou professor, afirmou que conversará com os diretores para resolver a situação dos servidores de apoio que trabalharam nas escolas durantes a greve.

Em resumo: a SME se comprometeu a elaborar uma nova proposta de pagamentos dos dias letivos e encaminhar para o CME e os servidores de apoio que trabalharam durante a greve deverão ter seus dias de folga por escala durante os dias letivos.