Mas infelizmente nenhum do dois convidados apareceram na assembleia, vindo o secretário de administração Joandisson Rocha representando a gestão municipal, que inicialmente pediu para apresentar os números contábeis da prefeitura, sendo de imediato interrompido por professores que se sucederam no uso da fala, enfatizando toda a luta que a categoria tem tido e percas, sempre com o argumento de que não existe dinheiro para pagar o reajuste, entre as falas uma delas foi no sentido de quê se o município não tem recurso para pagar o reajuste, deve pedir complementação ao MEC.
Após aguardar que todos os que quisessem se pronunciar o fizesse, o secretário de administração, afirmou que a gestão só pode dá de reajuste para o nível 3, os 5,79% já incluído na salário de março, que não há viabilidade financeira para propor um aumento salarial maior. A categoria havia proposto 8% agora e os 6,95% no decorrer do ano.
Ao final da assembleia foi formada uma comissão formada por professores, vereadores para examinar as finanças da educação, caso a secretaria de educação permita a verificação, no momento foram eleitos: Rozena Oliveira Paixão, Edilene Batista, Eliade Alves Souza, Helenice Santana Santos, Jucélia Bispo dos Santos, Maria Nilza, Maria Cláudia Oliveira, Jurema Menezes Oliveira.
em breve será convocada uma nova assembleia para informar e deliberar sobre a questão do reajuste salarial de 14,95% para os professores de nível 3.
O secretário de Administração informou que o PL (Projeto de Lei) do pagamento do precatório do FUNDEF está sendo preparado para ser enviado para a Câmara Municipal.
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